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Showing posts from October, 2009

Musas

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Calíope, Clio, Erato, Euterpe, Melpôneme, Polímnia, Tália, Terspícore, Urânia. As nove filhas de Mnemosine e Zeus. Cada uma vinculada a uma arte ou ciência. Hoje, o conceito de musa (da mesma forma que MUITOS outros) perdeu-se no tempo... Basta ter um "corpão", usar biquini, rebolar e pronto! Eis que surge uma nova musa! Saudades dos tempos da Grécia antiga... Mesmo assim, em pleno século XXI, temos musas que valem a pena! Não apenas pela beleza, mas pelo coração, atitudes... Sem permissão, publico a imagem de uma delas. Talvez A musa. Infinitamente bela, adorável, delicada e, sobretudo, mulher! Obrigado por existir, Mariana! Essa é a minha musa (sonhar AINDA é de graça). Te amo . Simples assim.

Meninas e meninos...

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Já dizia a Babette Cole, que " meninos são compostos a partir de lesma, caramujo e pedaço de rabo de cachorro sujo, e que as meninas, ao contrário, são feitas de açúcar, temperos, cheiro de rosas e outras coisinhas mimosas" . Outra versão: " meninos são feitos de caco de telha, jornal picado, cheiro de chulé e meninas de pétalas de rosa, algodão e lápis de cor ". Concordo com ambas! Não tive filhos (ainda), mas confesso uma [leve] predileçãozinha pelas (adoráveis) meninas. Talvez para seguir o "padrão" de meu pai, que teve três antes de eu aparecer neste mundo. E as minhas (mais de uma?) já têm até nome... M*, C* e R*. (um dia eu revelo... Ou não) Voltando às definições, o estereótipo de meninos é: sujeira, futebol, brigas, boné ao contrário. E barulhos de explosões, raios laser, naves espaciais, robôs... E o das meninas, ursinhos coloridos, corações, laços na cabeça, tic-tacs, brincos, batons, gloss, arquinhos, fivelas, bonecas, bichos de pelúcia, Hello

A TV está em Pânico...

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... e o Pânico, na TV! Deixando o domingo mais palatável, o programa está no ar há 6 anos. Como fazer ( bom ) humor é uma das tarefas mais difíceis da humanidade, poucos são os que conseguem fazê-lo sem "perder a mão" e/ou cair na mesmice... Em termos de Brasil, a mesmice era a lei! Afinal, o pseudo-humor tupiniquim resumia-se a vestir-se de mulher, jogar-se no chão e sair "na boa" (leia-se ileso ) de algumas confusões (como o balde d'água na cabeça - um clássico). E o Pânico conseguiu! Com equipe - e orçamento - reduzidos, em uma rede de TV até então pequena e desconhecida, alavancou audiência até passar da "Glóbulo" (de acordo com o Emílio - que é o nome mais pronunciado, graças a uma 'piada interna' sobre uma apresentadora da casa). Com um timing no tempo correto (desculpe-me pelo trocadilho infame), a edição (que, às vezes, é cansativa quando insiste nos 'efeitos' de áudio, mas que tem uma marca registrada - e absurdamente engraça