Um pouco disso, um pouco daquilo...
Na verdade, CONHECIMENTO é o meu nome!
E o mote "Ipsa Scientia Potestas Est" continua valendo...
(Não entendeu? Google it, pal!)
Mais perdas...
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E o mundo continua girando! Ainda bem.
Mas o tempo, inexorável, traz, em seu bojo, o peso da idade. E/ou da doença.
E ela deixa o mundo triste...
Seguem mais alguns, dos quais lembrei hoje, que já "subiram" (ou voltaram para casa).
Falei, hoje, sobre isso, com a mãe de uma ex aluna. E, agora, a notícia de que já chegou em Curitiba... http://www.bandab.com.br/jornalismo/cinco-adolescentes-tentam-se-matar-nesta-madrugada-em-curitiba-suspeita-e-de-influencia-do-jogo-baleia-azul / Por favor, pais... Acompanhem DE PERTO seus filhos. De quaisquer idades. Procurem ajuda profissional (psicólogo) ao MENOR sinal de mudança comportamental. Não sejam negligentes nem coniventes com esse absurdo. Não, a "Baleia Azul" NÃO É um "jogo" inofensivo. Induz à morte! Na carona dessa tragédia, outra: http://www.bandab.com.br/jornalismo/carta-de-despedida-reforca-tese-de-que-universitario-atirou-contra-namorada-e-depois-se-matou/ Não, não há porque os pais confiarem "cegamente" na relação humana. Usando as palavras da mãe da minha ex aluna, " a gente pode conviver com uma pessoa a vida inteira e não conhecê-la totalmente " É verdade... nunca se conhece alguém profundamente. Conheç
Quando as pessoas irão acordar para o fato de que a informação está ao alcance dos dedos e de um mouse? O embrião da Internet - concebido nos anos '60 (com a ARPANET, em 1969, sendo a gênese mais aceita), criado por - e para - Universidades, deveria ter sido abortado ali mesmo... Enquanto apenas governo, centros de pesquisa e universidades tinham acesso, apesar de pouca informação, sequer se pensava no futuro "negro" daquela boa ideia. As redes sociais têm sua função. Os microblogs (leia-se Twitter), também. As videoconferências, quando BEM utilizadas, idem. Então, veio o povo... E, com ele, muita coisa ruim. 'Muita', aqui, representa muita MESMO! Lamentavelmente, boa - senão a maior - parte do "lixo" gerado na grande rede é produzido por BRASILEIROS. De crimes marcados via scraps ao compartilhamento de fotos eróticas envolvendo crianças e adolescentes, o grande sonho de interligar TODOS os computadores do planeta transformou o simples ato de clicar em
Na mesma linha de raciocínio do último post, o uso INDISCRIMINADO de palavras pesadas como 'pedofilia' faz com que muitas pessoas (eu, inclusive) tenham medo até de dar carinho às crianças. O problema é que, por ser professor há tanto tempo, não me imagino sem conversar com o "povo" da "geração sub-15" que, se bem orientado, pode nos ensinar muita coisa. Basta que falemos a língua deles e os entendamos. Mas sem aquela bobagem pedagógica de chamá-los de aborrecentes ... Obviamente, alguns são BEM chatos e/ou estão descobrindo "certas coisas" e, nestes casos, não convém dar-lhes muita corda. Voltando às macérrimas vacas, parece que usar as palavras da "moda" tem audiência. Nas TVs e na sociedade pseudo-culta. Afinal, quem as usa PARECE estar 'antenado'... Bah! Pobreza de espírito e de cultura. Sou transparente. Falo o que penso. E isso DÓI. Principalmente naqueles mal-resolvidos, que não conseguem conversar com alguém de outra class
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